domingo, 18 de março de 2012

porquê, afinal?


     Os domingos aborrecem-me, os dias comemorativos também e ter saudades que nunca se vão matar deixa-me doente. Penso como seria agora se tivesse sido de outra forma. Penso porque teve de ser daquela forma. Penso porquê eu? porquê nós? porquê de forma tão aleatória. Pergunto-me porque temos sempre de perder o que mais amamos sem termos feito nada nesse sentido. Pergunto-me se algum dia este aperto vai passar e deixar de doer. Pergunto, como medo, se alguma dor tão grande como esta se volta a repetir em breve ou se posso dormir descansada. Pergunto como se pára o tempo ou com que sorte do mundo se tem o condão para mudar o final das histórias. 

     Love
     C.

4 comentários:

  1. Pergunto-me exactamente o mesmo todos os dias :/

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  2. A fotografia está maravilhosa! De cortar a respiração. Adoro fotografar nuvens, minha doce bailarina. Um enorme beijinho*

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  3. devo admitir que te tornas encantadora quando pensas tão profundamente, quando te abres, quando sai algo que demonstra realamente quem és. sai em palavras difusas que só tu entendes mas aproximas quem não te conhece e emotivas quem te conhece bem e sabe, e sempre soube, que tu, como todos, adoraríamos ter essa magia para fazer tudo acontecer como nos convém melhor. porém, não seria mais aborrecido??

    um beijo e um toque como quem te ampara, se tiver de ser...


    ahahaha ;)

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  4. Claudia, vai ser sempre assim..por mais tempo que passe!

    Obrigada meninos <3

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