quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
sobre compras e uma cabana.
Meus queridos,
Trocava o meu computador/aquecedor (que há meses que faz um barulho de quem está a levantar voo) por uma tarde de compras com tudo a que temos direito. Só pelo prazer de ver montras e rir, nem digo para comprar porque o meu "pirilampo consumista" está controlado. Mas imaginam lá vocês de como uns simples brincos ou anel já podem melhorar um dia mau, no fundo é esta a magia das compras. Não precisa de ser em quantidade, basta qualidade.
Love
C.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Dois amores antigos.
Pois é. Ia a caminho de casa no autocarro e pensava só nisto. Um galão e torradas. Desde que me lembro de ser gente que bebo galão com a mesma delicadeza de quem aprecia um bom vinho. Quando era pequena não gostava de leite com chocolate e a minha mãe fazia-me o biberão com cevada em vez de Nesquik. Depois cresci e mudei-me para o copo sem nunca dispensar o meu galão com espuminha. Não dá para explicar a magia do galão, mas para quem é amante de leite e café esta é, talvez, a junção perfeita. E as torradas. Falo em torradas como quem fala em pedaços de nuvens ou no suposto paraíso porque de facto as torradas estão para mim como os anjos estão para o céu ou a chuva para os campos cultivados. Saudades das torradas feitas ao lume com fatias de presunto em cima e o galão ao lado para empurrar. A torradeira não é a mesma coisa, mas dá para desenrascar.
Love
C.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
baywatch e memórias de infância.
Ao ver os Perdidos e Achados da Sic sobre os actores de Uma aventura vieram à minha cabeça uma série de recordações de infância incluindo a famosa série Marés Vivas. Argumento fácil, miúdas de fatos de banho repuxados, rapazes musculados de prancha salva vida, mais uns romances pelo meio, umas pessoas afogadas e voilá: fez-se o sucesso de uma das séries da minha infância. Voltou a ser exibida na Sic Radical há pouco tempo, mas agora não tem a piada de outros tempos. E quem diz isto, diz as Navegantes da Lua, o Dragon Ball e tanta outra boneca da nossa infância em que matávamos os trabalhos de casa a correr para poder ver estas pérolas televisivas. Que saudades!
Love
C.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
eu e os dentistas.
Nunca gostei de dentistas. Aliás não tenho nada de pessoal contra estes profissionais de saúde, só dispenso que me metam umas coisas na boca e me tirem outras. Esta aversão e medo vem desde sempre e junta-se ao meu medo de um dia cair na rua e partir os meus dentes da frente e aí sim vou precisar deles.
Lembro-me de ser pequena e ir ao dentista indicado pelo meu pediatra (continua a ser o mesmo até hoje) que fica a meia hora onde morava e passar mal na viagem até lá. Eu que nem sou de enjoar, na viagem até ao dentista tudo era uma tortura. Até mesmo manter no estômago o Compal de pêra que tinha bebido ao pequeno-almoço. Lá entrava no consultório com o coração a mil e um medo que me pelava. Ele esticava o dedo mindinho vestido com a luva verde água (cor que vai estar bastante na moda na próxima Primavera) para eu apertar e depois mandava-me sentar e abrir a boca. Detestava o barulho, o cheiro e o facto de entrar lá e nunca saber qual seria o tratamento. Hoje disfarço melhor do que quando tinha 8 anos, mas o medo continua a dar cabo de mim.
Love
C.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Eu e os mercados!
Devo ser das poucas que adora meter-se num super mercado. Mas a verdade é que me divirto sempre, ainda mais se for acompanhada. Gosto de escolher fruta e legumes e só não vou aos mercadinhos e feiras porque é preciso ir muito cedo para conseguir comprar as coisas melhores. Perdi-me completamente quando fui a Barcelona e entrei no mercado de la Boqueria, perco-me sempre que encontro uma feira ao ar livre cheia de coisinhas e histórias, vou perder-me quando for à LxMarket.
Desenganem-se os homens que pensam que só gostamos de queimar dinheiro em roupa, malas e sapatos, eu cá adoro comprar comida e coisas para a casa. Gosto de me perder nos corredores dos mercados e super mercados, gosto de fazer listas e segui-las ou ignorá-las e deixar-me levar pela gula. Em tempos de crise pode não ser uma prática muito vantajosa, mas enquanto houver dinheiro para encher o frigorífico não será assim tão grave.
Desenganem-se os homens que pensam que só gostamos de queimar dinheiro em roupa, malas e sapatos, eu cá adoro comprar comida e coisas para a casa. Gosto de me perder nos corredores dos mercados e super mercados, gosto de fazer listas e segui-las ou ignorá-las e deixar-me levar pela gula. Em tempos de crise pode não ser uma prática muito vantajosa, mas enquanto houver dinheiro para encher o frigorífico não será assim tão grave.
Love
C.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Caretos 2012!
Aqui ficam alguns registos fotográficos da noite de Carnaval. Não consegui tirar mais (sabe-se lá porquê), mas digo-vos que encontrei coisas muito originais.
Love
C.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Hoje há baile de Carnaval...
...e por estarmos próximos da cerimónia "The Oscars 2012" a minha homenagem vai para a Sétima Arte.
Love
C.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
uma latinha...
...de carambares! Todos os créditos à Tia Zendinha que me trouxe este super mimo calórico! Adoro!
Love
C.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
sobre o amor e as tampas.
Este post é sobre o amor. Admirem-se por eu estar a escrever isto hoje, porque eu própria me admiro. O amor é mais químico que matemático, e para mim custa tanto a entrar como a sair. Quando entra é maravilhoso, mas quando sai a sensação é a de alivio. Afinal de contas o amor não é amor quando nos faz mal, quando nos aprisiona a alma, nos tira a fome e o sono. Não quero que isto seja um texto de mágoa ou sobre o lado mau do amor. Vamos explorar o bom. Isto são as minhas palavras de esperança.
A minha avó sempre disse que há uma tampa para cada panela, o que não quer dizer que seja fácil encontrá-la. Nesse caminho vamos encontrar algumas tampas demasiado grandes, outras pequenas e chatas, outras amolgadas e que fazem sair o vapor e o calor. A tampa ideal requer paciência, sabedoria e entrega. Enquanto não estivermos dispostos a essa entrega mais vale continuar a cozer sem tampa. Não vale a pena procurá-la, vamos encontrá-la na bancada mais imprevisível, no sitio menos provável e nas circunstancias mais estranhas que possamos imaginar. Se calhar é mesmo essa a magia do amor e das tampas perfeitas. Cada um tem a sua feita à medida e não vale a pena tentar outras. As que não encaixam vão ter sempre menos prazo de validade e só servirão para distinguirmos ao longe e sem dificuldade quando a tampa à medida aparecer.
Love
C.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
o que é que isto tem a ver...
com o meu estado de espírito? Nada. Qual é afinal o meu estado de espírito? Não sei. É suposto fazer alguma coisa em relação a isto? Talvez. Há alguma coisa a fazer? Penso que não. Posso esperar? Esperar é chato e os dias não param. Ah já agora, preciso de um corrector de olheiras novo.
Love
C.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
frasquinhos de domingo.
Terapia de comida e miminhos da família. Não cura, mas acalma. Não transforma, mas melhora um bocadinho cada coisa e é magica em cada frasquinho.
Love
C.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
acumulação.
Tenho-me visto assim nos últimos dias. Acumulação de tralha, de má sorte, de desilusões, de dias não.
Love
C.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Chá com filmes!
Está frio! Pela primeira vez este Inverno posso dizer que estou em Lisboa e ESTÁ FRIO! Penso apenas com todo o amor no mundo na minha mantinha polar, em filmes que tenho para ver, no pacote de chá de baunilha e caramelo ainda por abrir, no meu doce sofá e em todos os pijamas quentinhos deste mundo. Estou, ainda, a ponderar a botija de água quente.
Love
C.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
limpar olhos e coração.
Isto é um problema que já todos tivemos ou que ainda vamos ter. Não ver com clareza aquilo que está à nossa frente mesmo sendo ele limpo e transparente como água. A situação nem é não ver, mas tapar os olhos à coisa chata que temos pela frente.
A minha mãe sempre me ensinou que é melhor resolver logo e cortar o mal pela raiz do que andar a bater no ceguinho de forma repetitiva. Primeiro passo: detectar o problema. Segundo passo: analisar os vários ângulos (às vezes é só um e aí facilita a questão). Terceiro passo: encarar o touro pelos cornos. Bem sei que é sempre mais fácil falar e ensinar aos outros que fazê-lo, mas não é impossível e depois de destapar os olhos fica tudo tão mais claro. Quando limpamos a vista, aí sim tudo bate certo e não há como daqui para a frente não dar mais certo ainda.
Love
C.
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