terça-feira, 24 de julho de 2012

apetece-me ir a um casamento.


     Apetecia-me tanto um casamento. Um dia inteiro de festa com direito a tudo que se tem direito num casamento: lágrimas de emoção na igreja, uma noiva deslumbrante, comida boa e sempre a chegar à mesa e muitas danças e sorrisos de felicidade.

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C.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

coisas de Verão.


     O Verão cansa. Na verdade o que cansa é o calor. A mim tira-me o apetite (que é coisa rara). Ainda assim são poucas as desvantagens. O Verão tem roupas mais giras e coloridas, no Verão há mais combinações possíveis, podemos abusar mais das bijutarias e quando vamos de viagem a mala não pesa quase nada. No Verão as pessoas ficam mais giras segundo o D., ainda que não concorde com essa teoria tenho de concordar que o sol é quem faz um pouco desses milagres. Menos roupa no corpo, menos roupa na cama, mais fruta, mais saladas, mais bebidas frescas e somos felizes. Mais felizes no Verão.

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     C.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

as princesas e os sapos


     Conforme os anos vão passando vamos percebendo que o número de princesas vai diminuindo ao passo que o número de sapos prolifera. Estes dados não são estatísticos, mas são dados retirados todos os dias pelo senso comum, nas histórias de amigas, nas histórias ouvidas em metros ou autocarros, em finais de livros ou filmes. Não temos todas de procurar um príncipe, muito menos acharmos que somos verdadeiras princesas, mas a verdade é que todas gostaríamos de viver uma história com toque de conto de fadas que encaixasse na perfeição nesta nossa vidinha real.

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     C.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

uma fish-eye chamada Odete.






     Das aventuras com a fish-eye rosinha chamada Odete deixo-vos esta amostra. Espero que gostem e só vos desperte o desejo de ter uma analógica na vossa malinha para estes dias de Verão e de Inverno, claro.

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     C.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

uma Lomo em passeio pela Madeira.






     Meus queridos, espero que gostem tanto desta aventura lomográfica quanto eu. As fotos são de Novembro, mas mais vale tarde do que nunca. Um obrigada especial aos meus queridos amigos que me deram esta adorável máquina pelas minhas 23 primaveras.

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     C.

sábado, 7 de julho de 2012

o Portinho da Arrábida continua lindo.







     Meus amores. Está, oficialmente, aberta a minha época balnear. E nada melhor que apanhar os primeiros raios de sol num dos meus sítios preferidos de Portugal, o Portinho da Arrábida. Tinha mil saudades da areia no pé e o cheiro a protector solar. O primeiro mergulho do ano foi hoje e foi naquela água límpida e cristalina. Para o jantar os petiscos foram com sabor a mar. Depois de uma semana de trabalho isto tudo vinha mesmo, mesmo a calhar.

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     C.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

siga aquele táxi.


     É talvez um dos maiores clichés do cinema e quiçá das noites de festa. Quem é que afinal nunca quis dizer "Siga aquele táxi!" e quem nunca o disse de facto mesmo que não fosse para seguir nenhum taxi?
Viagens em táxis trazem quase sempre boas histórias consigo, seja porque o taxista nos conta a sua vida, seja porque o taxista quer saber tudo da nossa. 
     Às vezes apanhamos um táxi a pensar que é mais ou menos o mesmo que um autocarro e vamos a falar ao telefone, a diferença é que no autocarro dificilmente alguém vai querer saber da nossa conversa ou mesmo conseguir ouvi-lá e no táxi o espaço escasseia e quando damos por nós, estamos a desabafar com quem entrou connosco e alguém da frente ouve rádio interrompida por segundos pelas as nossas histórias.

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     C.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Lisboa das 7 colinas.


     Mesmo depois do trânsito, não sei quanto tempo para chegar ao trabalho porque o autocarro está mesmo a partir no momento em que chegamos. Mesmo depois deste calor misturado com dióxido de carbono e pessoas que, simplesmente, não se desviam para deixar ninguém passar ou não conseguem sequer segurar a porta para outro alguém que vem atrás. Mesmo depois de esperar não sei quanto tempo pela porcaria do autocarro para regressar a casa. Mesmo depois de odiar a Carris e o Metropolitano de Lisboa  e sentir que depois de tudo isto já não tenho tempo para ir ao supermercado ou calçar as sapatilhas e ir correr. Mesmo depois de tudo isto é impossível não olhar para estas ruas, esta luz, esta "cidade sobe e desce" e pensar: Lisboa apaixona.

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     C.