quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

quem bufou as velas por aqui em 2012.









     Prestes a entrar no novo ano é tempo de relembrar e fazer balanços. Eu que sou pessoa de adorar estes momentos com bolos de aniversários, sorrisos e bufar velinhas resolvi fazer a minha colectânea de Aniveres de 2012. Espero que faça relembrar bons momentos a quem se deixou apanhar pelo flash do Fotografias com Histórias Dentro.

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     C.

desabafos natalícios.


     Ora aqui estamos nós. Tantos dias e semanas a pensar no Natal e depois ele vem e puf. Quando damos conta já ingerimos todas as calorias que havia para ingerir e já rasgamos todos os papeis de embrulho que nos vieram parar às mãos.
     O mais triste é o facto de passar a correr. O almoço de dia 25 nem me desceu como deve ser só de pensar que depois do café ia meter-me num carro para no dia de Natal estar numa estação de serviço na fila para fazer xixi e chegar para jantar sozinha uma roupa velha sem sequer ter a novela para ver. Haverá coisa mais triste que isto? O Natal merecia mais dias e ninguém merecia trabalhar dia 26 quando grande parte ainda ficou de pijama em casa a curtir as prendas e os mimos da família. Não querendo ser mal agradecida pela sorte que tive, fica aqui um ponto assente: se no próximo ano puder, tiro férias.
     Acabado o Natal está na hora de concentrarmos energias na Passagem de Ano!

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     C.

sábado, 15 de dezembro de 2012

cinquenta mil.


     Nem dei conta, mas os 50 mil redondinhos já lá vão. Ainda assim fica aqui um marco de comemoração. Obrigada a todos os meus queridos leitores assíduos e aos menos assíduos. Obrigada pelas criticas e por acompanharem as minhas fotografias com histórias dentro. É na verdade um número pequeno, mas estou muito orgulhosa dele.

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     C. 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

a primeira troca de prendas deste Natal.


     Já tinha saudades destes jantares de sushi com todas as garotas. Apesar da ausência da MJ. foi bom rever toda a gente e dizer e ouvir as parvoíces do costume sem as quais estes jantares já nem seriam a mesma coisa. Até a R. atravessou o atlântico para vir comer sushi e crumble de maçã. De resumo: as prendinhas super queridas e a melhor companhia que se podia desejar para uma quinta-feira à noite de tempestade.

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     C.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

as dores do frio.


     Lá por ser uma mulher transmontana não quer dizer que seja imune ao frio. Posso dizer-vos que sou bastante sensível a baixas temperaturas, principalmente da parte da manhã. Sobretudo quando o despertador toca às 8h00 e preciso trocar o quentinho da minha cama pelo frio insensível da rua. Eu que sempre tive problemas com as segundas-feiras agora tenho também com as 8h00 da manhã de Inverno. É que acordar custa quase sempre, mas com frio é de matar qualquer ser, por mais corajoso e "matinalmente" bem disposto que seja. Dói muito. Até ao café são dores horríveis. Começo a ter pensamentos mais positivos quando já vou a caminho no autocarro. No entanto, hoje reparei que das "personagens" que vos falei, num post de há dias, apenas se mantém uma pessoa. Coisa estranha. Apanhei o autocarro à mesma hora de sempre, 9h23 coisa menos coisa e só tive sinal da senhora mal humorada de cabelo branco e óculos de massa. Será que estão todos de férias?

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     C.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

pesadelos repetidos.


     Há noites a fio que o pesadelo se repete. Noites a fio com as mesmas personagens e o mesmo desfecho inconclusivo. Acordo salva pelo despertador ou pela minha mãe que me liga para perguntar se quero um cachecol nude ou cinza ou para questionar se precisamos de pijamas.
     Existe neste mundo uma pessoa (e digo pessoa para não lhe chamar outra coisa pior) que me deve um enorme pedido de desculpa. Mesmo sabendo que o mais provável era eu nunca conseguir perdoar (nem as lições da catequese me iam valer) era disso que eu precisava. Um simples e sincero: "Desculpa". Pedir desculpa, aliás saber pedir desculpa é uma bênção e um sinal de carácter. Tendo em conta que disso pouco vejo nessa pessoa, talvez seja um desejo da minha parte impossível de concretizar. 
     Todas as vezes que me cruzo em pesadelos (e espero que fique por aí) com essa pessoa, somos amigos. Já teremos feito as pazes sem o devido pedido de desculpa. Ou pelo menos aconteceu alguma coisa que nos permitiu conseguir ter uma conversa civilizada. E é nessa conversa que eu questiono: - O que te levou a fazer tudo aquilo? Porquê tanta falta de consideração, tanta falta de respeito?
     Depois da temida pergunta, faz-se silencio e a pessoa não responde. Quando penso que pode estar prestes a explicar, o pesadelo desfaz-se e fico sem descobrir. E tudo isto se passa em diferentes estações do ano, as expressões são as mesmas, a pergunta é feita da mesma forma e no mesmo tom de voz, mas temos roupa de Inverno ou Verão e estamos em locais diferentes.

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     C.

sábado, 8 de dezembro de 2012

8:16


     Os sábados já não são o que eram. Hoje acordei. Olhei depressa para o as horas a pensar que estava atrasada. Eram 8h16 e entrei em pânico. Como podia ser? Que cabeça a minha que não coloquei o despertador como sempre faço para as 8h00. Ainda a pensar que iria trabalhar, passam-me planeamentos, relatórios pela cabeça e milésimos de segundo. Respiro fundo e penso. Hoje é sexta-feira. Não, hoje é sábado. Ufa! Aconchego-me na roupa de cama e durmo por mais duas horas até ser acordada, milagrosamente, por um telefonema da minha mãe. Salva sempre pela mãe de um raio de pesadelo que se repete há noites a fio.

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      C.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

a mala mágica.


     Há duas semanas que procurava uma camisola quentinha do Inverno passado. Liguei à minha mãe para ver se a tinha deixado lá cima, procurei aqui em casa na arrecadação, no guarda-fatos, em gavetas, em caixinhas e nem sinal da camisola. Não sei porquê, mas lembrei-me de pegar nas malas de viagem para ver se andaria algures lá perdida. Peguei na cor-de-rosa e pareceu-me vazia, arrastei a roxa e segurei-a com força. Senti algo de muito pesado. Jamais me ocorreu o que seria. Quando a abri descobrir a dita camisola e mais meia dúzia de peças de roupa. Algumas da colecção passada, outras de duas ou três colecções passadas. Roupa da qual já não me lembrava. Roupa que sendo antiga podia perfeitamente ser reutilizada. 
     Imediatamente me veio aquele sentimento de felicidade típico de gaja quando vem carregada de roupas das compras. A tarde cansativa de limpezas, já de praxe de domingo, tinha sido afinal também uma tarde de achados mágicos e com zero de despesa. O que agora me leva a repensar, seriamente, qualquer recaída que inclua centros comerciais.

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     C. 

sábado, 1 de dezembro de 2012

Hi december.


     Dia 1 de Dezembro é dia de abrir o calendário de Natal e comer o primeiro chocolatinho de preparação para a quadra natalícia. Que chatice!

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     C.