enquanto o brilho não se funde no longe do escuro, os raios sobrevivem à tona do que é, e a imagem falará sempre mais do que a desconexão do vocabulário. enquanto estiveres aí eu aqui, a vida será sempre na superfície do que somos. enquanto o toque iminente roçar a perfeição ilusória, o cheiro ficará gravado na pele carregada. porque há dias e noites que se esperam durante dias e noites. e serão esses apenas o fim de um começo que gostava que não tivesse fim. restam os espojos do que já foi. ou do que fingimos que foi. ou do que quis que fosse. reaprender a aprender.
por Diana Tato
Love
C
não tenho palavras para descrever tal post!
ResponderEliminar(fa-bu-lo-so! deve chegar)